Sobre a BAST

Base Aérea de Santos

Tudo começou em outubro de 1919,

Tudo começou em outubro de 1919, quando o aviador naval VIRGÍNIUS BRITO DE LAMARE pousou nas águas do Estuário Santista com um aerobote Curtiss, após cumprir o raio aéreo Rio de Janeiro-Santos. O Comandante Delamare também estava incumbido de conseguir apoio das autoridades do Estado de São Paulo para a implantação de uma Unidade de Aviação Naval em Santos.

Com a respectiva aprovação da ORGANIZAÇÃO AÉREA DE DEFESA DO LITORAL BRASILEIRO em dezembro de 1921, foi ativada a criação de um CENTRO DE AVIAÇÃO NAVAL no Rio de Janeiro (Galeão) e em outros pontos da costa brasileira, inclusive, em Santos. Logo o Governo Federal recebeu como doação do Governador Estadual, uma área em Conceiçãozinha, na Ilha de Santo Amaro, para a instalação do futuro núcleo de defesa aérea do litoral.

A solenidade de lançamento da Pedra Fundamental da projetada Unidade de Aviação Naval em Santos, teve lugar no dia 22 de outubro de 1922, com a presença do Presidente da República, Dr. EPITÁCIO DA SILVA PESSOA; do ministro da Marinha, Dr. JOAQUIM PEDRO DA VEIGA MIRANDA; do presidente do Estado, Dr. WASHINGTON LUIS PEREIRA DE SOUZA; do Coronel JOAQUIM MONTENEGRO, prefeito de Santos e de outras autoridades civis e militares das esferas federal, estadual e municipal, inclusive, de representantes da Imprensa.

Apesar do solene lançamento do marco inicial da Base no Sítio de Conceiçãozinha (a beira-mar), ocorreram problemas topográficos e diante de tal imprevisto, o serviço foi paralisado, tendo sido então escolhida uma nova área, na Bocaina, junto ao canal de acesso a Bertioga.

Não se pode precisar a data do início da construção da Base na ponta da Bocaina, todavia, é sabido que as suas primeiras instalações foram inauguradas em dezembro de 1924,com a presença de autoridades e pessoas gradas. E até o final daquele decênio, já haviam sido construídas duas bases residenciais, um quartel para praças, o hangar de superestrutura metálica, casa das armas e outras construções menores. Outras obras foram concluídas posteriormente: um muro ameigado em torno do quartel, com portões e guaridas, rampa de praça de manobra, além da instalação de um grupo de fornecimento de energia elétrica.

Classificada de início como CENTRO DE AVIAÇÃO NAVAL, foi enquadrada posteriormente no Setor-Centro, que tinha como sede principal a Base de Aviação Naval do Galeão. A partir de 1934, também passou a funcionar como base subsidiária do serviço do CORREIO AÉREO NAVAL.

Por decreto datado de 12 de junho de 1935, que dava nova regulamentação a Aviação da Marinha, o Centro da Bocaina passou denominar-se BASE DE AVIAÇÃO NAVAL DE SANTOS, verificando-se ainda, em meados daquele decênio, a conclusão da ponte de cimento armado. Também foi iniciada, posteriormente, a construção de uma pista gramada.

Outro decreto de 28 de novembro de l935, assinado pelo presidente GETÚLIO VARGAS, declara “bem de utilidade pública” os terrenos da Vila da Bocaina e além daquela área, compreendido pelo prolongamento dos morros próximo ao Itapema, julgados necessários a ampliação da Base.

Já em fins da década de 30, um grupo de geradores asseguravam as comunicações, independente de energia estranha e com as desapropriações dos terrenos contíguos à base, foram iniciados os trabalhos de ampliação da pista de pouso e decolagem.

É valido recordar que, desde o início, os hidro aviões da Marinha amerrissavam e decolavam das águas do canal fronteiro ao Estuário de Santos, na condição de pista aquática e uma vez dotada de pista de grama, passou a receber aeroplanos dotados de rodas, inclusive, da Aviação Militar ( (do Exército).

Em 1938, foi inaugurada a LINHA AÉREA DO LITORAL visando executar um serviço regular de passageiros e de levar mala postal entre Santos, São Sebastião e Ubatuba (Litoral Norte) e Iguape e Cananéia ( Litoral Sul)

Com o raiar dos anos 40, prossegui operando ativamente em cumprimento a missão que lhe foi atribuída no início da década de 20, quando passou a integrar a DEFESA AÉREA DO LITORAL BRASILEIRO.

Todavia, em janeiro de 1941, com a criação do MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA e respectiva extinção do CORPO DE AVIAÇÃO DA MARINHA, a Base de Aviação Naval da Bocaina passou a integrar a nova organização do ar.

E assim, na sua primeira fase histórica, que abrangeu um período de quase vinte anos, alcançou um lugar de destaque dentre as unidades de aviação, cooperando eficazmente para o desenvolvimento da Aviação Naval Brasileira, merecendo ainda uma posição privilegiada na Aeronáutica da Marinha.

UM ESCLARECIMENTO NECESSÁRIO: Na época da implantação da Base Aeronaval, tanto CONCEIÇÃOZINHA (onde foi lançada a sua pedra fundamental), como a VILA DA BOCAINA (onde foi instalad), localizados na ilha de Santo amaro, estavam sob a jurisdição do município de Santos.

 

II – MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA

Cumprindo determinação do Decreto-Lei nº 2961,de 20 de Janeiro de 1941, que criou o Ministério da Aeronáutica, a BASE DE AVIAÇÃO NAVAL DE SANTOS foi transferida para o novo órgão ministerial, passado então por curto período de adaptação. Pouco depois, em 22 de maio, de acordo com o Decreto-Lei nº 3302, recebeu a denominação de BASE AÉREA DE SANTOS.

A Unidade dispunha então de duas pistas gramadas; prédio contíguo ao hangar (onde ficava o comando); edifício com alojamentos, rancho das praças, cozinha e refeitório; sala de recreio, enfermaria, casas do Comandante do Imediato; alojamento e refeitório de Oficiais; reservatório de água e respectiva caixa; paiol de munições; pontão de atracação de barcas, parte do muro de arrimo da faixa do cais e muro ameigado (divisório). Também já estavam prontos os alicerces do prédio do comando, construído posteriormente, defronte a ponte de concreto, onde já existia o mastro de bandeiras.

Havia a necessidade de dar prosseguimento às desapropriações dos terrenos adjacentes ao aeródromo para o seu progressivo desenvolvimento. E com o rápido andamento das obras, logo foi construída a pista de cimento para aeronaves e as alamedas de acesso à base.

Com a declaração do Estado de Guerra em agosto de 1942, foi determinada a mobilização geral em todo o território brasileiro, ficando os militares da Base Aérea de Santos numa severa e constante vigilância, tanto em terra como no ar.

De acordo com o aviso nº 149, de 11 de novembro de 1942, foi equipada como BASE DE 2º CLASSE e em cumprimento ao Decreto-Lei nº 4915, de 05 de novembro daquele mesmo ano, passou a sediar o 13º CORPO DE BASE AÉREA, contando com uma ESQUADRILHA MONOMOTOR, BIPOSTO.

A partir de 02 de janeiro de 1943, ficou constituída pelas seguintes Subunidades: ESQUADRILHAS DE ADESTRAMENTO; PARQUE; INFANTARIA DE GUARDA; ESQUADRILHA EXTRANUMERÁRIA E SEÇÃO AUXILIAR.

Decreto de 22 de abril daquele ano de 1943 declarava de utilidade pública, para desapropriação, os imóveis necessários à ampliação da base e que constituía todo o bairro da Bocaina, entre o Canal de Santos, o bairro do Itapema e os terrenos da Unidade.

E com o clima de guerra então existente, época em que os submarinos das forças inimigas navegavam perigosamente pela costa brasileira, as aeronaves da Base Aérea de Santos executaram um serviço de patrulhamento aéreo em todo o litoral paulista. E uma vez incumbida do patrulhamento aéreo costeiro, projetou sua ação desde Paranaguá a Ubatuba, cobrindo todo o litoral na vigilância dos bens e da população do Estado, cabendo-lhe ainda, a missão defensiva dos comboios que entravam e saiam do porto de Santos.

Com a suspensão do Estado de Guerra em novembro de 1945, foi interrompido o Período de Alerta.

E nesse espaço de ativa vigilância, deu mostras do seu alto desprendimento, com um total de 1.246 missões de patrulhamento, que assinalam a sua participação brilhante, quer no plano da segurança Nacional, quer no plano de zelo e de bem-estar do público, tornando-se uma verdadeira baluarte na defesa da costa bandeirante.

Estabelecida à paz, deixou as missões de rotina de guerra e passou a desenvolver suas atividades, continuado a prestar valiosos serviços ao litoral paulista, auxiliando aqueles que necessitavam da Aviação como um meio indispensável, em missões de salvamento e de Misericórdia, atuando assim, no campo da solidariedade humana.

Apesar da guerra, verificaram-se inúmeras melhorias nas suas dependências, bem como o aumento de atividades aérea inauguração de uma linha do CORREIO AÉREO NACIONAL e outros empreendimentos.

A partir de agosto de 1947, cumprindo determinação do Estado Maior da Aeronáutica, passou à condição de Destacamento, adotado a denominação de DESTACAMENTO DE BASE AÉREA DE SANTOS, prosseguindo nas suas múltiplas atividade através de missões de busca e salvamento, socorros de emergência e no transporte de pessoas enfermas ou acidentadas no litoral.

A 21 de fevereiro de 1953, realizou-se a bênção inaugural da CAPELA da Base, construída nos tempos da Vila da Bocaina (junto ao antigo Cinema) e que devido a desapropriação total daquela área, permaneceu fechada durante muitos anos.

Durante o transcurso do ANO SANTOS DUMONT, em 1956,o então Comandante, Maj. Av. PAULO SALEMA GARÇÃO RIBEIRO, deliberou a remoção da PEDRA FUNDAMENTAL da Unidade (lançada em 1922 e que estava esquecida em Conceiçãozinha) para o Destacamento. E durante as comemorações do 34º aniversário de criação da Base, em 22 de outubro, o MARCO FUNDAMENTAL foi apresentado no seu novo local especialmente designado, defronte ao mastro de bandeiras do prédio do Comando. No monumento histórico constam inscrições de bronze gravadas “adperpetuan rei memoriam”.

Em fevereiro de 1958, foi criada a PREFEITURA DE AERONÁUTICA DO DESTACAMENTO e além da participação em campanhas filantrópicas, a Unidade continuou atuando em missões características diversas, dando constante apoio ao SERVIÇO DE BUSCA E SALVAMENTO a IV Zona Aérea (SAR) Prestando, inclusive, decisivo apoio à GUARNIÇÃO MILITAR DE SANTOS.

Durante as comemorações do DIA DO AVIADOR, em 23 de outubro de 1963, foi inaugurada a PRAÇA SANTOS DUMONT e o respectivo busto do “Pai da Aviação”. E, em 19 de março de 1964, foi inaugurada a ESCOLA MISTA SANTOS DUMONT, destinada a atender os filhos dos militares da Unidade, bem como a população circunvizinha da Base.

A parti de 31 de março de 1964, cumprindo determinação do QUARTEL GENERAL da IV Zona Aérea, foi ativada o destacamento especial de segurança e guarnição de aeronáutica, sob o comando do Cel.-Av. STETSON DE CARVALHO, que foram desativados em 4 de agosto do mesmo ano.

Além da ESCOLA DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS, serviu de sede para a I TURMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS, com subespecialidade de Rádio Telegrafista Auxiliar, sediando, inclusive, a formação de OFICIAIS ADMINISTRATIVO DA AERONÁUTICA. Ainda em setembro de 1966, foi criada na Unidade uma ESCOLA DE BASE, com o objetivo de preparar candidatos ao CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DE INFANTARIA DE GUARDA.

 

III – ASAS ROTATIVAS

Ao longo dos anos o DESTACAMENTO DE BASE AÉREA DE SANTOS evoluiu nas linhas das influências do avanço da máquina, dos fatos epopéticos e semi-heróicos de uma aviação ainda incipiente. Depois da Experiência obtida com o helicóptero em outras forças aéreas, o Ministério da Aeronáutica pretendeu criar um órgão especializado para instrução e emprego de aeronaves de asas rotativas.

O ano de 1967 assinalou importante capítulo na vida do Destacamento. No decorrer do mês de setembro, verificou-se a criação do CENTRO DE INSTRUÇÃO E EMPREGO DE HELICÓPTEROS, através da Portaria nº 059/GM-3, de 8 de Setembro daquele ano.

E, nesta nova fase de sua história, tomou renovado impulso, mostrando, mais uma vez, sua importância como uma UNIDADE-ESCOLA, iniciando conscientemente, o desempenho da relevante missão de formar pilotos e mecânicos de helicópteros para a FORÇA AÉREA BRASILEIRA e para organizações militares de países amigos.

A ativação do CIEH ocorreu em solenidade oficial a 20 de outubro de 1967. Juntamente com o CURSO DE PILOTOS, o CIEH passou a ministrar curso para OFICIAIS ESPECIALISTAS EM AVIÕES e SARGENTOS MECÂNICOS, com a finalidade de aplicá-los na manutenção de aeronaves de asas rotativas da FAB.

Através do Decreto nº 66.102, de 20 de Janeiro de 1970, foi criado o CENTRO DE INSTRUÇÃO DE HELICÓPTEROS, desativando assim o antigo Destacamento de Base Aérea e o Centro de Instrução e Emprego de Helicópteros. Dessas duas organizações surge então outra Unidade: o NÚCLEO DO CENTRO DE INSTRUÇÃO DE HELICÓPTEROS, ativado através da Portaria 05/GM-7, de 27 de Janeiro de 1970.

A nova organização se constituiria na primeira e única do gênero da América do Sul, com o objetivo de preparar pilotos e mecânicos de formação militar para a ativa e reserva, bem como para civis, devido a deficiência de padronização neste tipo de aeronave.

Afinal, a 22 de Julho de 1971, a Unidade alcançou a planificação na ordem de sucessão evolutiva dos altos interesses e diretivas ministeriais: surge o esperado CENTRO DE INSTRUÇÃO DE HELICÓPTEROS, oriundo do Destacamento e do Núcleo.

Por ocasião do seu CINQÜENTENÁRIO, em outubro de 1972, a Unidade já era considerada uma das mais antigas e representativas da FAB através de um trabalho árduo e profícuo em prol da Aviação Brasileira, no decurso de meio século à serviço da MARINHA e da AERONÁUTICA, respectivamente.

Depois de ativada como CENTRO DE INSTRUÇÃO DE HELICÓPTEROS, único de caráter então existente na América do Sul, foi redimensionado com a doação de meios que se destinaram a arrostar com o volume crescente de sua responsabilidade de real magnitude, das quais se desincumbiu.

E no curso das transformações operadas, durante mais de meio século de evocativo passado, o Decreto nº 72.162, de 30 de Abril de 1973, extingue o Centro de Instrução de helicópteros e cria a ALA 435, Unidade Aérea Isolada subordinada ao Comando Aerotático e que foi ativada no dia 6 de julho daquele ano de 1973.

Depois de um período de ativa instrução e formação de turmas de pilotos e mantenedores de helicópteros, a ALA 435 veio a atingir pleno êxito no cumprimento de sua missão.

 

IV – REATIVAÇÃO DA BAST

Mas eis que, finalmente, um marco a mais vem assinalar sobremaneira a existência luminosa desta notável Organização Militar: deixa de ser ALA para se transformar novamente em BASE AÉREA, provando que no decorrer de mais de meio século de atividades ininterruptas, cresceu e conseguiu atravessar com galhardia os obstáculos de tempo em toda a sua plenitude, perante toda a Baixada Santista, todo o litoral paulista e a consciência nacional.

Tão auspicioso fato foi concretizado através do decreto nº 83.583 de 4 de junho de 1979, que criou o PRIMEIRO ESQUADRÃO DO DÉCIMO PRIMEIRO GRUPO DE AVIAÇÃO e pela Portaria n 131/GM3,de 15 de junho de mesmo ano, que desativou a ALA 435 e reativou a Base Aérea de Santos.

 

V – DESLOCAMENTO DO 1°/11° GAV, DESATIVAÇÃO DA BAST E ATIVAÇÃO DO NUBAST

Em dezembro de 2006 o 1°/11° GAV, Esquadrão Gavião, foi deslocado da Base Aérea de Santos para a Base Aérea de Natal, na cidade de Parnamirim, no Rio Grande do Norte, sob a subordinação da I FAE.

Em 11 de janeiro de 2007, por intermédio da Portaria Nº 1.151/GC3, de 06 de dezembro de 2006 e Boletim do Comando da Aeronáutica Nº 228, de 11 de dezembro de 2006, o Comandante da Aeronáutica no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 5.196, de 26 de agosto de 2004, resolve: Desativar a Base Aérea de Santos, a contar de 11 de janeiro de 2007 e ativar o Núcleo da Base Aérea de Santos na mesma data.

A história do Núcleo da Base Aérea de Santos incorporou-se à da própria Baixada Santista que, desde a sua instalação, orgulha-se de ter prestado relevantes serviços à comunidade litorânea e ribeirinha, em uma significante e forte interação com a sociedade local.

Eis, em suma, o retrospecto histórico do NUBAST e o que ele representa no seio da FAB, bem como em toda a região do litoral Paulista, onde tem merecido um constante apoio como incentivo ao prosseguimento de uma ação meritória, desenvolvida numa continuidade que perdura através dos anos, de acordo com a doutrina moderna do Poder Aéreo Espacial.

A sua reestrutura ao longo do tempo foi fundamental, visando atender às necessidades logísticas e operacionais, bem como a sua preparação eficaz, dentro das novas diretrizes traçadas pela sistemática de desenvolvimento da AERONÁUTICA MILITAR BRASILEIRA.

 

VI – REATIVAÇÃO DA BAST

Transcorridos 7 anos da ativação do NuBAST, a Base Aérea de Santos foi novamente reativada pela Portaria n° 1.909/GC3, de 10 de novembro de 2014, estabelecendo novamente as atividades integrais da Organização e retomando a capacidade de apoiar as Unidades Aéreas e de Aeronáutica, que nela operem, com os serviços e a infraestrutura necessários, realizando plenamente todas as atividades operacionais, administrativas e de Segurança e Defesa, necessárias para o pleno funcionamento de uma Base Aérea do COMAER.

Atualmente, encontra-se subordinada à Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA), por meio do Centro de Apoio Administrativo da Aeronáutica (CEAP).